terça-feira, 8 de abril de 2014

EQUIPE CONTINUE A NADAR!

PROJETO DE FISICA- TUBO DE RUBENS 


Historia 

John Le Conte descobriu, em 1858, que as chamas eram sensíveis ao som. Em 1862, Rudolph Koenig mostrou que a altura e intensidade das chamas podiam ser afectadas pela transmissão de som através de gás em combustão. Mais tarde nesse século, Behn mostrou que pequenas chamas podiam ser indicadoras de pressão. Finalmente, em 1904, Heinrich Rubens (1865-1922), usando essas descobertas, construiu o tubo de Rubens demonstrando experimentalmente o que então foi descoberto.

Materiais
Um tubo metálico ( comprimento desejado).
Um funil.
Um alto falante.
Fio ( para fazer ligação do alto falante á caixa de som) .
Soldador ( de preferencia alguém especializado na área).
Regulador ( encontrado em disco de ferro).
Bujão de gás .
Adaptador para a mangueira do bujão.
Esqueiro.   

Funcionamento 
O tubo de Ruben (Ruben’s tube) é um experimento de física usado para, de certa forma, enxergar o som.Consiste de um tubo com vários furos em linha na parte superior e um alto falante em uma de suas extremidades. O tubo é preenchido com gás de cozinha e aceso, o alto falante é ligado criando ondas de pressão dentro do tubo. As regiões com maior pressão vão apresentar uma chama maior e as de menor pressão uma chama menor.Se a freqüência do alto falante coincidir com a freqüência de vibração natural do tubo vamos visualizar um padrão estático (ondas estacionárias), senão visualizaremos um padrão dinâmico.Se usarmos musicas, com variação constante na freqüência usada, as chamas começarão a dançar conforme a musica. 




VÍDEO


BARCO GREGO TRIRREME 
HISTORIA 
trirreme (trieres, em grego, trireme em latim) era uma antiga embarcação grega da Antiguidade impelida por remos. A origem desse navio de guerra é incerta, a despeito de autores como Tucídides apontarem seu uso desde o século VIII a.C.. Tinha esse nome porque os remadores ficavam em três níveis ou pavimentos (três ordens), permitindo maior número de homens em navios menores.Os antigos projetistas de barcos tentaram vários métodos para aumentar a potência dos navios de guerra, inclusive colocar mais homens em cada remo. O projeto mais bem sucedido era a trirreme: três pavimentos de remadores em cada lado. A trirreme padrão tinha cerca de 36 metros de comprimento por não mais que 5 metros de boca e tripulação de mais de 150 remadores. Tinha velocidade e maneabilidade razoáveis. Os navios cobriam cerca de 180 milhas náuticas a uma velocidade constante de 7,5 nós (13,89 km/h). Sua velocidade de arranque podia chegar a 11,5 nós (21 km/h). Dispunham de velas quadradas, que nem sempre podiam ser utilizadas no impetuoso Mar Mediterrâneo. Eventualmente, podiam ser impelidos por uma vela redonda.

MATERIAIS 
Palito de picolé.
Palito de churrasco.
Cola quente.
Isopor.
Pano velho.
Fio dental.
Tinta marrom.

FOTOS















segunda-feira, 7 de abril de 2014

Equipe Maresia


              Barcos Vikings

As embarcações vikings era de dois tipos básicos: as de transporte , as de comercio e as de guerra. os navios vikings eram os mais bem construídos na época Um dos mais conhecidos era o chamado navio alongado, um barco de guerra que parecia uma canoa, longo e estreito, com amuradas muito baixas. A proa e a popa eram esculpidas em forma de animais selvagens e recobertas de ouro e prata e brilhavam ao sol. Quando o navio entrava no porto, suas partes laterais eram enfeitadas com escudos de cores vivas e, ao reiniciar a viagem, os escudos eram recolhidos.O navio alongado tinha uma grande vela quadrada, geralmente com listras azuis, vermelhas ou verdes. Cada navio tinha um conjunto de remos usado quando não havia vento. Era pilotado por meio de um grande remo na popa (esparrela), utilizado como leme.

Drakars 

Knors







Equipe Atlântida

Barco Pirata

Na realidade não existe um barco especifico como nos outros e sim qualquer um, pois naquela época os piratas roubavam os barcos e colocavam uma caveira de banceira.
Então qualquer barco que fosse roubado e fosse usado para pirataria era um barco pirata.
Nesses barcos existiam leis, como por exemplo: 
- repartir o lucro obtido deixando a maior arte para o capitão.
- Respeitar o capitao acima de tudo
- a Lei de móises, que dizia que se alguem descumprisse alguma das outras, levaria 40 chibatadas com chicote.




                           Projeto


O nosso projeto de física é muito simples, ele mostra nitidamente a consequência das ondas.

itens:
- Uma lata de nescau 2.0 fina;
- Uma bexiga
- Um espelho
- Abridor de lata
- durex

Modo de fazer: 

Pegue o abridor de lata e abra a parte de baixo da lata, ali coloque a bexiga bem esticada,e cole o espelho em cima com o durex.

Experimento:

Posicione o espelho contra alguma luz forte, eu indico a luz do sol.Faça com que o espelho reflita ela em uma parede,e que fique bem definida. Solte gritos na parte do nescau onde é aberto, e olhe na parede.Você verá o reflexo se mechendo.
Veja o video abaixo para um melhor esclarecimento de duvidas




ou acesse : 
https://www.youtube.com/watch?v=pjKIbsUdFPc&feature=youtu.be







Equipe: Náufragos

                                                                   Fragata

A fragata é um tipo de navio de guerra. O termo tem sido usado, ao longo dos séculos, para designar uma gama alargada de navios, com diferentes tamanhos e funções.
No século XVIII, eram designadas fragatas, navios de guerra com três mastros de velas redondas, com comprimento semelhante ao das naus, mas menores, mais rápidos e com armamento mais ligeiro, usados em missões de escolta e de reconhecimento. As fragatas dispunham de uma única bateria coberta de canhões, em comparação com as duas ou mais baterias cobertas das naus.
Na segunda metade do século XIX, algumas marinhas desenvolveram fragatas couraçadas que se tornaram nos mais poderosos navios de combate da época. No final daquele século, as fragatas couraçadas foram substituídas pelos cruzadores, desaparecendo o uso do termo "fragata"
As fragatas eram, talvez, os navios mais empregues pelas marinhas dos séculos XVIII e XIX. Apesar de menos poderosas que as naus de linha, podiam enfrentar facilmente embarcações de guerra menores, já para não falar de navios mercantes. Capazes de aprovisionar mantimentos para seis meses, dispunham de uma autonomia bastante elevada, podendo operar de forma isolada e independente - ao contrário das naus de linha que eram consideradas demasiado importantes e valiosas para operarem sem escolta.
As fragatas realizavam o reconhecimento em proveito da esquadra, o ataque à navegação mercante, patrulhas, escoltas e missões de estafeta. Normalmente, as fragatas operariam em pequeno número ou isoladamente, contra outras fragatas. Normalmente evitariam o combate com naus de linha.
As fragatas mantiveram-se como um elemento crucial das marinhas até meados do século XIX. Os primeiros couraçados foram classificados como "fragatas" devido ao número e disposição do seu armamento. A terminologia naval, no entanto, foi mudando à medida que o vapor e o aço se tornaram na norma. O papel das antigas fragatas foi assumido, primeiro, pelos cruzadores protegidos e, depois, pelos contratorpedeiros.



       Trabalho de  física-Barquinho pop pop
Desde a Antiguidade sabe-se que o calor pode ser usado para vaporizar a água e usar esse vapor para realizar trabalho mecânico. Essa idéia foi aproveitada pelo grego Heron que, no século I d.C., construiu a primeira máquina térmica de que se tem notícia.
Ainda hoje, vinte séculos depois, esse princípio de transformação de calor em movimento é largamente utilizado pelo ser humano em suas atividades, com destaque para os setores de geração de energia elétrica e de transportes.
O barquinho pop-pop é um exemplo de máquina térmica e, portanto, funciona devido ao calor da chama de uma vela. A vela, acesa, transfere calor para o tubo e para a água dentro dele, que se vaporiza e expande-se, fazendo com que o barco se mova. Depois disso, a água se resfria e contrai. Dessa forma o barco move-se devido aos jatos de água, ou seja, “aos trancos”, daí a sua denominação pop-pop. 
                                  

imagens:






domingo, 6 de abril de 2014

Equipe: Tois do Mar

Barco galeão espanhol

Historia: 
Um galeão é um navio que se destaca dos restantes navios do mesmo tipo, pelo fato de possuir quatro mastros de alto bordo, armado em guerra era frequentemente utilizado no transporte de cargas que possuíam alto valor, na navegação oceânica entre o século XVI e XVIII. Alguns barcos tinham 1200 toneladas e até 40 bocas de fogo o número de velas era variável e tinha duas ou três cobertas uma de suas características é a existência dos chamados “castelos”. A sua popa, apresentando até a proa uma pequena curva. Por volta do século XII o galeão era uma pequena galé com uma só ordem de remos, e de formas finas. O galeão além de servir a marinhas também era usado por piratas, mas o normal era construído pelos piratas.

Curiosidades:
Ainda depois de muito tempo foram encontrados muitos barcos que naufragaram ainda com muitas preciosidades dentro de suas embarcações.

Física - Barcos


O movimento de um barco à vela resulta da ação combinada de duas forças: a força exercida pelo vento sobre a vela e a força de resistência ao movimento exercida pelo mar sobre o casco do navio. Estas duas forças são exemplos de forças exercidas por fluidos (o ar e o mar) sobre sólidos (a vela e o casco do navio) quando há movimento relativo entre os dois, pelo que começamos por abordar a forma geral deste tipo de força. Também atuam sobre o barco o seu próprio peso e a impulsão da água mas estas duas últimas forças cancelam-se, do que resulta a flutuação do barco.



Construção do Barco:
 Materiais Utilizados: Palito de picolé; Papelão; Cartolina; Tesoura.
 Como foi Construído: Desenhamos o modelo do barco no papelão, fizemos dois moldes, recortamos e em seguida colamos os palitos de picolé para que o barco não afundasse, após isso montamos o barco juntando as duas partes, em seguida terminando os detalhes das velas e acabamentos finais.







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Experimento de Física - Máquina de ondas



equipe: BOB ESPONJA

Introdução
As caravelas foram embarcações, de formato alongado, da época das Grandes Navegações e Descobrimentos Marítimos (séculos XV e XVI). Países como por exemplo: Espanha, Portugal, Holanda, Inglaterra e França tinham grandes esquadras de caravelas. Pesavam, em média, de 100 a 400 toneladas.
As caravelas consistiam em grandes embarcações feitas de maneira. Eram capazes de transportar centenas de homens e toneladas de mercadorias. Possuíam uma ou mais velas grandes e altas de formato, geralmente, retangular. Estas velas eram presas em altos mastros.
A caravela foi aperfeiçoada durante os séculos XV e XVI. Tinha inicialmente pouco mais de 20 tripulantes. Era uma embarcação rápida, de fácil manobra, capaz de bolinar e que, em caso de necessidade, podia ser movida a remos. Com cerca de 25 m de comprimento, 7 m de boca (largura) e 3 m de calado deslocava cerca de 50 toneladas, tinha 2 ou 3 mastros, convés único e popa sobrelevada. As velas latinas (triangulares) permitiam-lhe bolinar (navegar em ziguezague contra o vento). Gil Eanes utilizou um barco a vela redonda, mas seria numa caravela (tipo carraca) que Bartolomeu Diasdobraria o Cabo da Boa Esperança em 1488. É de salientar que a caravela é um desenvolvimento dos portugueses.
Se bem que a caravela latina se tenha revelado muito eficiente quando utilizada em mares de ventos inconstantes, como oMediterrâneo, devido às suas velas triangulares, com as viagens às Índias, com ventos mais calmos, tal não era uma vantagem, já que se mostrava mais lenta que na variação de velas redondas. A necessidade de maior tripulação, armamentos, espaço para mercadorias fez com que fosse substituída por navios maiores.

Importância histórica
Foram muito importantes na época das Grandes Navegações para o transporte de especiarias asiáticas (pimenta, gengibre, noz moscada, açafrão, cravo, canela e seda). Nos porões das caravelas, comerciantes portugueses, genoveses e venezianos transportaram toneladas de mercadorias das Índias para a Europa, obtendo fabulosos lucros. Os espanhóis usaram as caravelas para transportar o ouro e a prata que retiraram do continente americano no século XVI.

As caravelas conseguiam obter uma boa velocidade em dias de vento forte. Porém, como os sistema de navegação da época eram precários, muitas vezes os navegadores saíam das rotas originais se perdendo pelo oceano.

Foram em caravelas (Santa Maria, Pita e Nina) que o navegador genovês, navegando pela coroa espanhola, Cristóvão Colombo chegou à América em 1492. Com este mesmo tipo de embarcação, Pedro Álvares Cabral chegou ao Brasil em 1500.

Curiosidade: Entre os séculos XV e XVI, os piratas também utilizaram caravelas para saquear regiões e atacar outras caravelas. Elas eram adaptadas com canhões para ser usadas em ataques e combates.




A transmissão de luz pela fibra de dá lançado um feixe de luz em uma extremidade da fibra, e pelas características ópticas do meio (fibra), esse feixe percorre a fibra através de múltiplas reflexões totais. A fibra possui no mínimo duas camadas: o núcleo e o revestimento. No núcleo ocorre a transmissão da luz propriamente dita. A transmissão da luz dentro da fibra é possível graças a uma diferença de índice de refração entre o revestimento e o núcleo, sendo que o núcleo possui sempre um índice de refração mais elevado. Esta característica, aliada ao ângulo de incidência da luz na fibra, possibilita o fenômeno da reflexão total.
A minha simulação, consiste em fazer a luz de um laser simples passar em um aquário através de um pequeno orifício. Enquanto a água jorra através deste, a luz segue a mesma curvatura do esguicho, pois ela sofrerá múltiplas Reflexões Totais sucessivas, da mesma forma que numa fibra optica original.


O filete de água é totalmente iluminado pela luz LASER, que pode ser vista dentro do aquário.
O filete de água já diminuiu e sofreu maior curvatura, ainda assim, a luz não escapa do dele.
O filete está quase no fim. Ele se subdividiu em vários filetes menores mas a luz ainda assim não escapa.




Equipe: SETE MARES

Trabalho de História

Barco de Ouro


É um barco sagrado onde nele carregavam a imagem de Amon-RÁ em comemoração à cheia do Rio Nilo e passeava com essa imagem do Templo de Luxor até o Templo de Karnak (AMON-RÁ) e isso se formava uma procissão em volta deste barco uma espécie de proteção para este chegar seguro até o templo. Quando acabava a travessia, a imagem era levada para dentro do templo onde só entravam a rainha o faraó e o sumo sacerdote que continuavam os rituais. Em alguns casos o sumo sacerdote matava o faraó e sua rainha se tornando o novo faraó e dizia ao povo egípcio que Amon-RÁ recusou as oferendas do faraó e da rainha e fulminou os dois e entregou o Egito nas mãos dele. Neste barco só podiam entrar junto com a imagem de Amon-RÁ o faraó e o sumo sacerdote a rainha tinha que ir de outra forma porque isto representava que a força era do homem, o homem era a ligação entre a divindade e o povo egípcio para mostrar um elo forte entra o povo e as divindades. Este barco tinha uma locomoção lenta pois era um barco pesado e à base de remos, guiados pelos escravos do faraó, para fazer com que o barco parasse os escravos jogavam uma pedra redonda ao fundo do Rio Nilo como uma espécie de âncora.


MODELO DE BARCO PARA O PROJETO


COMO FICOU O PROJETO



APRESENTAÇÃO AO PROFESSOR




Projeto de Física

Simulador de Ondas: 

Este projeto mostra um simulador de ondas, semelhante ao funcionamento de uma piscina de ondas. Por mais que foi feito dentro de um aquário, já nos dá uma ideia de como deve ser isto em uma piscina com uma extensão maior, com um período e uma amplitude maior e com uma frequência determinada ou não.

Onda Mecânica:
É aquela que necessita de um meio material para se propagar.

Onda Bidimensional:
É aquela que se propaga em um plano.

Onda Transversal:
É aquela que cuja vibração é perpendicular à direção de propagação.

Obs: No vídeo falamos que é uma onda mecânica, bidimensional e LONGITUDINAL, porém isto foi um equivoco, o certo seria uma onda mecânica, bidimensional e TRANSVERSAL.






Gratos pela atenção !!!

Equipe Sete Mares

Integrantes:
Jhonatan Valles
Willian Francis
Lucas Eduardo 
Willian Augusto
Fernanda Andrade